Martinho postou via e-mail e achei interessante deixar registrado no blog:
"Sommelier Virtual: Vinhos varietais e vinhos de corte
Afinal, o que são vinhos varietais? E os vinhos de corte? O que é um assemblage? Vamos lá. Podemos elaborar vinhos de uma só variedade de uva (um vinho feito com 100% Cabernet Sauvignon, por exemplo) e também vinhos com mais de uma variedade (50% Merlot e 50% Cabernet).
Os vinhos feitos com apenas uma variedade de uva são chamados varietais ou monocastas. Monocastas, no caso, se refere a “só uma casta”, ou seja, a só uma variedade de uva. Uma grande confusão às vezes se forma, pois em alguns países de novo mundo, a denominação de “varietal” também serve para denominar o vinho mais simples da vinícola, que não tem passagem por barricas de carvalho.
Já os vinhos elaborados com mais de uma uva são chamados de vinhos de corte ou vinhos de “assemblage” (traduzindo do francês, mistura). Mas para que se misturar as uvas para se fazer um vinho? Cada uva tem suas características e dão origem a vinhos de sabores, aromas e cores diferentes. Misturando na quantia certa as proporções de algumas uvas, podemos obter mais cor, mais corpo, menos acidez, mais equilíbrio…Ou seja, o que quisermos. Essa é na verdade a grande arte do enólogo. Saber com exatidão as características de cada uva e fazer os assemblages de maneira a elaborar vinhos equilibrados e que traduzam a personalidade da vinícola e do terroir da região. Os franceses, por exemplo, são mestres na arte do assemblage. Um dos cortes mais famosos e imitados do mundo é o corte bordalês, da região de Bordeaux, França, que leva em sua composição as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, com às vezes uma pequena porcentagem de Petit Verdot, Malbec e Cabernet Franc.
"Sommelier Virtual: Vinhos varietais e vinhos de corte
Afinal, o que são vinhos varietais? E os vinhos de corte? O que é um assemblage? Vamos lá. Podemos elaborar vinhos de uma só variedade de uva (um vinho feito com 100% Cabernet Sauvignon, por exemplo) e também vinhos com mais de uma variedade (50% Merlot e 50% Cabernet).
Os vinhos feitos com apenas uma variedade de uva são chamados varietais ou monocastas. Monocastas, no caso, se refere a “só uma casta”, ou seja, a só uma variedade de uva. Uma grande confusão às vezes se forma, pois em alguns países de novo mundo, a denominação de “varietal” também serve para denominar o vinho mais simples da vinícola, que não tem passagem por barricas de carvalho.
Já os vinhos elaborados com mais de uma uva são chamados de vinhos de corte ou vinhos de “assemblage” (traduzindo do francês, mistura). Mas para que se misturar as uvas para se fazer um vinho? Cada uva tem suas características e dão origem a vinhos de sabores, aromas e cores diferentes. Misturando na quantia certa as proporções de algumas uvas, podemos obter mais cor, mais corpo, menos acidez, mais equilíbrio…Ou seja, o que quisermos. Essa é na verdade a grande arte do enólogo. Saber com exatidão as características de cada uva e fazer os assemblages de maneira a elaborar vinhos equilibrados e que traduzam a personalidade da vinícola e do terroir da região. Os franceses, por exemplo, são mestres na arte do assemblage. Um dos cortes mais famosos e imitados do mundo é o corte bordalês, da região de Bordeaux, França, que leva em sua composição as uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, com às vezes uma pequena porcentagem de Petit Verdot, Malbec e Cabernet Franc.
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