Final do Século XX, cerca de 15 anos atrás. Jaime, Martinho e Nei eram temidos jogadores de xadrez e participavam de torneios pela região. Embora não tivesse nenhum atingido o rating de 2000, que seria uma conquista memorável, inspiravam respeito dos adversários. Mal sabiam que o prêmio maior daquelas tardes domingueiras nos clubes de Limeira e outras cidades da região ainda não lhes fora apresentada. Não eram medalhas, troféus, dinheiro nem rating na Federação.
Entre os cerca de 30, 40 jogadores participantes contumazes dos encontros, Nei, que tinha maior facilidade que seus dois companheiros para iniciar uma amizade, aproximou-se de um homem aparentemente sério, vestido com maior rigor que os demais, que sempre era visto entre os enxadristas acompanhado invariavelmente de seu filho, um garoto de uns 10 ou 12 anos. Não eram, pai e filho, grandes jogadores, ficando sempre na condição intermediária da classificação. Surpresa foi constatar depois de entabular uma conversa que moravam na nossa cidade, Artur Nogueira. Sendo assim foi imediatamente convidado a participar de nossos encontros, na época às quartas na casa do Martinho, nosso eterno Clube de Xadrez.
O mesmo, várias vezes, em outras ocasiões, prometeu aparecer. Demorou, talvez um ano ou mais, mas um dia apareceu. Com pouca frequência no início. Com o tempo mais e mais vezes até se tornar figura imprescindível, a ponto de influenciar até nossos hábitos etílicos, alterando o costume de beber chopp pelo consumo do vinho. Agindo com humildade, cortesia e bom senso, abdicou da liderança que lhe é nata pela capacidade e inteligência. Até seu conhecimento do xadrez melhorou (um pouco, sic!). Conquistou todos
com habilidade. De vez em quando traz aquele garotinho, hoje um homem formado, para participar, também sempre bem vindo pelos demais. E os três jogadores citados acima, mais os outros, que vieram com o tempo a fazer parte do grupo, ganharam o que não esperavam naqueles difíceis torneios de xadrez, dois grandes amigos: Fernando e Daniel.
Entre os cerca de 30, 40 jogadores participantes contumazes dos encontros, Nei, que tinha maior facilidade que seus dois companheiros para iniciar uma amizade, aproximou-se de um homem aparentemente sério, vestido com maior rigor que os demais, que sempre era visto entre os enxadristas acompanhado invariavelmente de seu filho, um garoto de uns 10 ou 12 anos. Não eram, pai e filho, grandes jogadores, ficando sempre na condição intermediária da classificação. Surpresa foi constatar depois de entabular uma conversa que moravam na nossa cidade, Artur Nogueira. Sendo assim foi imediatamente convidado a participar de nossos encontros, na época às quartas na casa do Martinho, nosso eterno Clube de Xadrez.
O mesmo, várias vezes, em outras ocasiões, prometeu aparecer. Demorou, talvez um ano ou mais, mas um dia apareceu. Com pouca frequência no início. Com o tempo mais e mais vezes até se tornar figura imprescindível, a ponto de influenciar até nossos hábitos etílicos, alterando o costume de beber chopp pelo consumo do vinho. Agindo com humildade, cortesia e bom senso, abdicou da liderança que lhe é nata pela capacidade e inteligência. Até seu conhecimento do xadrez melhorou (um pouco, sic!). Conquistou todos
com habilidade. De vez em quando traz aquele garotinho, hoje um homem formado, para participar, também sempre bem vindo pelos demais. E os três jogadores citados acima, mais os outros, que vieram com o tempo a fazer parte do grupo, ganharam o que não esperavam naqueles difíceis torneios de xadrez, dois grandes amigos: Fernando e Daniel.
E essa pessoa imprescindível ao grupo estava aniversariando neste sábado. Mais uma vez os nossos parabéns Fernando.
ResponderExcluirAqui não é facebook, mas minha opção é CURTIR o comentário!
ResponderExcluirsomente para deixar registrado, o Fernando via e-mail escreveu: Caros amigos, obrigado pelos comentários. Para mim é motivo de grande alegria participar deste grupo. abrçs
ResponderExcluirps. quem transcreve sente também grande alegria em participar deste grupo.