A opção de comentários, e evidentes elogios, para essa sexta-feira deveria ser ou o Pata Negra ou o Sol del Chile carmenère gran-reserva. Como já foram comentados, optamos pelo Hécula, espanhol assemblage da região de Múrcia, cujo rótulo transcrevemos numa tradução livre do castelhano: " A família Cataño é hoje um dos produtores de vinho mais importantes do sudeste espanhol. Suas raízes remontam a várias gerações em Yelta, uma pequena zona vitivinícola ao norte da região de Murcia. Hécula significa a substituição de um estilo vinificador clássico para um mais moderno. O sabor frutado e uma ligeira passagem por barricas de guarda têm um papel fundamental neste vinho sem tratamentos nem filtragens." Uma meia-boca mais do que saboroso.
Mais do que os vinhos degustados até o início da madrugada de clima propício e agradável, presente de Apolo, gratificante foi observar os amigos Fernando, sentado na rede, certamente recordando os seus tempos do Recife, Marcão, aparecendo com um leve sotaque do nordeste norte-americano, Martinho tentando resolver um problema nem tão importante de internet, apenas para agradar a um amigo, Jaime pilotando o fogão para dar à macarronada o toque especial da noite - e sem quebrar nenhum copo!- Teb caminhando qual Diógenes na escuridão para participar do evento, mesmo correndo o risco de dar com o pau-de-macarrão esperando na volta.
Ótima noite e ótima companhia. Obrigado, meus amigos.
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