Embora Noronha e eu tenhamos aparecido já meio "altos" na sexta, deu tempo de degustar um excelente chileno de nome italiano, Aresti, Cabernet Sauvignon. Do Martinho. Depois foi aberto outro, cujo nome não me recordo, mas o Jaime vai lembrar. Mas não experimentei. Opinem. Só dois, o Fernando faz falta. Em tempo, na casa de Noronha, à tarde tomamos um francês, Abel Pinchard, blend com uvas as quais nunca ouvi falar: Renache Rouge, Carignan e Cinsault. Como é francês, sem comentários sobre a qualidade. Pra quem quiser provar, Vinícola La Chapelle de Guinchay, safra 2007.
Embora Noronha e eu tenhamos aparecido já meio "altos" na sexta, deu tempo de degustar um excelente chileno de nome italiano, Aresti, Cabernet Sauvignon. Do Martinho. Depois foi aberto outro, cujo nome não me recordo, mas o Jaime vai lembrar. Mas não experimentei. Opinem. Só dois, o Fernando faz falta. Em tempo, na casa de Noronha, à tarde tomamos um francês, Abel Pinchard, blend com uvas as quais nunca ouvi falar: Renache Rouge, Carignan e Cinsault. Como é francês, sem comentários sobre a qualidade. Pra quem quiser provar, Vinícola La Chapelle de Guinchay, safra 2007.
Tenho a comentar sobre o excelente cabernet chileno ofertado pelo Martinho, parecia até envelhecido em bodegas de carvalho, quanto ao outro vinho consumido, nao consigo lembrar o nome, porém sabe-se que era um italiano e como quase todos italianos de otimo paladar, quanto sua composiçào, como muitos italianos, era um blended de uvas.
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