Ontem, pelo menos até a meia-noite, três garrafas: Dois Santa Carolina, um cabernet-sauvignon, outro Carmenère, quer Martinho diz ser a melhor casta da vinícola em questão. O outro, trazido pelo Fernando é no mínimo diferente: Quinta do Seival, brasileiro produzido pela Miolo com 50% de touriga nacional e 50% Tinta Roriz, que segundo o mesmo Fernando é como se chama a tempranillo na Espanha. As cepas se encontram em propriedade da família Miolo em Campanha/RS, divisa do Uruguai, fugindo das regiões vinícolas nobres gaúchas, no norte do Estado, serrana. Enfim, um vinho dos pampas.
com relação ao vinho Quinta do Seival, lembrou-me, guardadas as devidas proporções, um vinho do Porto, porém sem a adição da bagaceira; com relação aos Santa Carolina, o cabernet como já disse outrora seus taninos não estão amadurecidos o suficiente, porém em especial neste dia desceu redondo, o camenere já comentado, sempre redondo e apreciado.
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